quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Encontro com Fernando González Llort - Parte 2



No último mês de julho, alguns companheiros tiveram a oportunidade de conversar com Fernando González Llort, intermediados pela jornalista e companheira cubana Bolívia Tamara Cruz. Reproduzimos aqui a segunda e última parte dessa conversação, na qual Fernando coloca sua visão sobre o que é ser revolucionário sem ter nascido em um processo revolucionário.

Para a primeira parte da conversa, clique aqui.

“Eu sou dos que pensam que se um ser humano é um bom ser humano, acaba sendo um revolucionário. Porque não há outra maneira, quando há tantas coisas no mundo que a gente vê que são injustas. Então, se a gente parte (da idéia) de ser um ser humano com qualidades que o convertam em um ser humano bom, de uma maneira ou outra, mais radical, menos radical, desde as posições do marxismo ou desde outras posições, se transforma em uma pessoa que sente a necessidade de transformar o mundo.” – Fernando González Llort




Equipe do blog Fuzil contra Fuzil

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