No último mês de julho, alguns companheiros tiveram a oportunidade de
conversar com Fernando González Llort, intermediados pela jornalista e
companheira cubana Bolívia Tamara Cruz. Reproduzimos aqui a segunda e última parte
dessa conversação, na qual Fernando coloca sua visão sobre o que é ser
revolucionário sem ter nascido em um processo revolucionário.
Para a primeira parte da conversa, clique aqui.
Para a primeira parte da conversa, clique aqui.
“Eu sou dos que pensam que se um ser humano é um bom ser humano, acaba
sendo um revolucionário. Porque não há outra maneira, quando há tantas coisas
no mundo que a gente vê que são injustas. Então, se a gente parte (da idéia) de
ser um ser humano com qualidades que o convertam em um ser humano bom, de uma
maneira ou outra, mais radical, menos radical, desde as posições do marxismo
ou desde outras posições, se transforma em uma pessoa que sente a necessidade
de transformar o mundo.” – Fernando González Llort
Equipe do
blog Fuzil contra Fuzil
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